As mentiras começaram ainda em campanha eleitoral, quem não se lembra do episódio forjado do comício na zona rural lá no “banana” onde a então candidata teve o carro atingindo por tiro ou pedradas em uma emboscada que foi atribuída a coordenação de campanha do seu principal adversário.
Depois veio a mentira do episódio da então candidata que teria sido agredida em sua casa que inclusive teve seus cabelos cortados.
No dia da eleição teve a mentira do exército de fiscais.
Na apuração a mentira da vitória por um voto de diferença.
Depois se seguiu um milheiro de mentiras (já que estamos na terra do tijolo) relacionado à batalha que travou-se nos tribunais, marcando dia e hora da posse da candidata.
Quando finalmente iniciou seu governo que tinha como bandeira a mudança, mentiu novamente por que não é de mudança coisa nenhuma; alguém comentou que é de mudança sim, só que para pior, e mentiu novamente por que disse que tinha uma equipe capaz de governar e não tem.
Mente quando propaga que os itens do CAUC (prefeitura no sistema nacional de inadimplentes) estão resolvidos quando na verdade nunca estiveram.
Essas são as mentiras visíveis, fáceis de desmascarar, ainda tem as outras que estão sendo apuradas, como: Compra de mochilas para alunos da rede púbica, quinze mil uniformes também para os alunos da rede pública.
Temos algumas verdades sim no governo da mentira, por exemplo: é verdade que se gasta em torno de vinte e cinco mil reais por mês com mídia (sinônimo de calar blogueiros, rádios, tv’s e quem for preciso).
Outra verdade nesse mar de mentiras. A prefeita sacou na boca do caixa em dinheiro vivo seiscentos mil reais, para quê? Também não sei, pagar salário e fornecedor não foi, está tudo atrasado.
Mentira é do mal e o mal nunca vence o bem, é bíblico.
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