As sacolinhas plásticas de petróleo estão com os dias contados nos supermercados do Estado de São Paulo. Essa é a intenção da Apas (Associação Paulista de Supermercados), que assinou ontem, com o Estado, um protocolo de intenções que prevê o fim da distribuição das sacolas em 25 janeiro do ano que vem. As lojas devem passar a vender exemplares biodegradáveis --que atualmente custam R$ 0,19.
O presidente da entidade, João Galassi, afirma que seus 1.500 associados --ou 3.500 lojas-- vão aderir à medida. O cronograma começa no dia 5 de junho, dia do meio ambiente, com uma campanha interna nos mercados. Em setembro, a ação chegará aos consumidores, com campanhas específicas nas escolas.
A previsão é a de que, em 12 de novembro, todos os mercados estejam devidamente equipados com sacolas biodegradáveis --de amido de milho-- e retornáveis. O fim da distribuição das sacolinhas de plástico de petróleo deve ocorrer em janeiro.
As sacolinhas plásticas de petróleo estão com os dias contados nos supermercados do Estado de São Paulo. Essa é a intenção da Apas (Associação Paulista de Supermercados), que assinou ontem, com o Estado, um protocolo de intenções que prevê o fim da distribuição das sacolas em 25 janeiro do ano que vem. As lojas devem passar a vender exemplares biodegradáveis --que atualmente custam R$ 0,19.
O presidente da entidade, João Galassi, afirma que seus 1.500 associados --ou 3.500 lojas-- vão aderir à medida. O cronograma começa no dia 5 de junho, dia do meio ambiente, com uma campanha interna nos mercados. Em setembro, a ação chegará aos consumidores, com campanhas específicas nas escolas.
A previsão é a de que, em 12 de novembro, todos os mercados estejam devidamente equipados com sacolas biodegradáveis --de amido de milho-- e retornáveis. O fim da distribuição das sacolinhas de plástico de petróleo deve ocorrer em janeiro.
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